quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Vazio.

Leio-te. Leio o teu espaço. O teu canto. O teu blogue. Leio. Que queres ir ao Japão. Que Ela é o teu momento Zen. Leio. Coisas antigas.

São antigas. Velhas. Anteriores a nós. Verdade. Tudo.

Mas então? Porque continua? Porque continua a doer cá dentro?

Adoro-te. Fazes-me feliz. Tens sido tudo para mim.
Daí a importância. Das palavras. Que são proferidas. De tudo.
Daí a importância. Do teu passado. De tudo. O que é teu.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Sexta 13.

Sexta-feira 13. Espero que tudo corra bem. Que a última segunda-feira se torne eterna. Que nada nos abale.
Pediste-me em namoro. Recusei. Disse-te que não era isso que querias. Discurssaste durante 3 horas. Disseste-me o quanto me adoravas. O quanto eu era importante. O quanto estavas arrependido por não teres contado. Que estavas a aprender. A dar satisfações. A falar. A contar.

Acabei por ceder. Ainda bem. Estou feliz. Estamos bem. Tão bem.

Obrigada a todos, por todos os comentários e por todo o apoio!

domingo, 8 de novembro de 2009

Amigos.

Contaste-lhes. Sobre mim. Sobre nós. Contaste aos teus melhores amigos. Que há uma mulher. Uma nova. Que não Ela. Que te faz feliz. Deixaste-me embaraçada. E feliz. Ao mesmo tempo.

Aos bocadinhos. Muito pequeninos. Vou-te deixando entrar. No meu mundo. Ganhar confiança. Que um dia traíste. Tão cruelmente.

Tens-me feito mal. Durmo pouco. Trabalho muito. Como mal. Esforço-me muito. Mas tens-me deixado feliz. E é isso que interessa. O aqui. O agora.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Outra vez.

Voltei a dizer-to. Quando me perguntaste. "Não consigo confiar em ti.", disse-te eu. E é verdade. Também te disse que percebo que não te tenhas habituado ainda a teres de dar satisfações de tudo o que fazes, tendo em conta que há muito tempo não o fazias.

Disse-te que não gostava de mim por estar contigo depois de tudo o que tinhas feito. Pediste-me tempo. Cantaste para mim. Só para mim. Só para eu ouvir. "Give me time."... Aquela música não me diz nada. Ainda assim.

Avisei-te. De que na minha cabeça. O ideal era mandar-te embora. Fazer-te correr atrás. Para ver se querias mesmo. Para tu veres se eu valia mesmo a pena. Disseste-me que já o estavas a fazer. Desde há muito tempo. E é verdade. Se calhar não intensamente como eu quereria. Mas sim. Corres atrás. Fazes tudo para que não fique triste. Para não me dar razões para desconfiar. Ou tentas.

"Lembra-te sempre que eu vejo tudo. O que quero. E acima de tudo. O que não quero."

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Perdão.

Ganhei coragem. Consegui falar. Disse-te o que tinha visto. Disse-to.

Pediste-me desculpa. Explicaste-te o melhor que pudeste. Não gostei. De nada.

Neste momento, não consigo confiar em ti.

Ainda assim, adoro-te. E estou mesmo disposta a deixar-te reconquistar-me... Sentir-me-ia estúpida se não te desse pelo menos uma única oportunidade.